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SP

São Paulo

Em Osasco, o Luta Popular constrói a Ocupação Esperança, que existe desde agosto de 2013. Atualmente, a comunidade está na luta pela regularização fundiária e urbanística do bairro, que foi pensado e construído coletivamente pelo povo em luta. A organização popular desenvolveu experiências como a reunião das Mulheres da Esperança, que faz atividades culturais, debates, campanhas e constrói a força e a união da mulherada. Existe o bloco de carnaval Munidos da Esperança, porque a cultura também é um dos nossos campos de batalha e de resistência e faz parte da organização da juventude. Existe um barracão onde são feitas reuniões, cinema, pate-papos, e atividades políticas e culturais. Existe uma Associação de Moradores que organiza o cotidiano da comunidade, onde tudo é decidido coletivamente em assembleia e tocado pelas nossas mãos dadas, no trabalho coletivo.

No Grajaú, o Luta Popular apoia a Ocupação Jardim da União que existe desde outubro de 2013. Lá também foram travadas muitas lutas, passeatas, manifestações, e hoje está sendo construído um projeto de regularização. Mas também não tem nada ganho! Há muita luta pela frente pra concretizar esse projeto e evitar o despejo. A comunidade também possui várias experiências de organização e ação, das mulheres, das crianças, da cultura, e uma Associação de Moradores!

Ainda na Zona Sul, tivemos por muitos anos o Sarau Candeeiro e acompanhamos a luta da favela do Canão, que batalha pra poder ter coleta de lixo, semáforo e a canalização do córrego dos Freitas. Construímos a Escola Popular de Política, onde estudamos juntos a história do nosso povo, as origens dos problemas sociais que vivemos, experiências de luta dos trabalhadores ao redor do mundo, e entender melhor de onde viemos, pra saber para onde vamos!

Hoje, o Luta Popular de São Paulo tem começado uma nova experiência de fortalecimento da ocupação do Pinheiral, no Jardim Ângela, pra lutar pela permanência na área, conquistar o direito à moradia e construir um espaço coletivo de organização comunitária.

​Na Zona Leste, um processo de organização e luta com a juventude do Lajeado, fortalecendo a luta e as demandas da comunidade por melhores condições de vida.

Por fim, tem a Ocupação dos Queixadas, que foi despejada arbitrariamente pela Prefeitura de São Paulo por duas vezes, e hoje se encontra em sua terceira retomada, para poder conquistar moradia para as famílias que precisam de um teto digno, e construir mais um território de luta! Onde tem reunião das mulheres, biblioteca e horta comunitária e construção de um barracão com oficinas de marcenaria e arquitetura com apoio da USP.

No interior, em São José do Rio Preto, existe a Ocupação Vila Itália, onde as famílias são muito ativas nas lutas da cidade. Seja contra o despejo, seja pela educação, por transporte escolar, e pela cultura, a comunidade está sempre mobilizada. A luta agora é para ditar os rumos do projeto de regularização da área!

Na região do Vale do Paraíba, o Luta Popular constrói experiência de ocupação rural, através da Ocupação Dirceu Travesso, e temos buscado aprofundar as ideias sobre a produção no campo, atrelado à questão da moradia. Além disso, tem a Ocupação Coração Valente, que é uma segunda ocupação após um despejo sofrido, mas que ninguém abaixou a cabeça! Lá tem atividades com as mulheres e muita organização comunitária pra estruturar o bairro. 

MG

Minas Gerais

Em Contagem, o Luta Popular organiza as famílias da Ocupação William Rosa e Marião, que fizeram uma forte luta por moradia e conquistaram um acordo para a construção de unidades habitacionais. Mas o problema da falta de certeza de que esse projeto vá sair, e a importância de manter o povo unido para lutar pelas necessidades, faz com que as famílias se reúnam sempre, e estejam sempre mobilizadas.
 

Ainda tem a Ocupação Professor Fábio Alves, que está na luta para conquistar o direito à moradia, e tem organizado mutirões, creche, atividades culturais com muita força!

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Amazonas

Em Manaus, o Luta Popular está se somando à luta das Mães de Manaus, que tiveram seus filhos assassinados pela polícia, sem que ninguém tenha sido punido e nem os corpos encontrados. O genocídio é uma realidade muito cruel na periferia, e as mães são aquelas que fazem com que nossos mortos tenham voz!

Além disso, o movimento tem ajudado a construir a Associação Nacional dos Imigrantes Venezuelanos, porque o problema da guerra, da forme e da violência faz milhares de pessoa se deslocarem de seus países de origem e buscarem uma vida melhor em outros lugares. Isso fez com que o número de imigrantes crescesse muito na região norte do país. Mas essas companheiras e companheiros são tratados com muito desrespeito, violência, preconceito, sem oportunidades, em condições de muita precariedade… E por isso, estamos nos somando à eles! Nossa luta é internacional!

E tem o bairro Educando que foi vítima de um incêndio que deixou centenas de famílias sem nada, e que estão se organizando para garantir seu direito à moradia com o apoio do movimento.

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Sergipe

Desde 2017 o Luta Popular tem apoiado a mobilização e a organização de famílias de ocupações em Aracajú. Mais recentemente essa construção foi retomada porque em plena pandemia, as mais de 800 famílias da Ocupação Mangabeiras foram removidas do terreno que ocupavam, para a construção de um projeto habitacional, conquistado depois de muita luta! As famílias seguem na luta pra implementação do auxílio moradia!

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Piauí

Em Teresina o Luta Popular já construiu lutas junto à Ocupação Dandara dos Cocais, que está num processo de regularização fundiária, onde foram desenvolvidas experiências organização comunitária em defesa das mulheres, dos Lgbtts, e das necessidades do bairro. Já a ocupação do Alto do Vale conquistou a construção de um conjunto habitacional. Já tivemos também um processo de luta em Piripiri, através da ocupação Esperança Garcia, que tinha um forte grupo de mulheres, e chegou a construir uma panificadora da comunidade para auto-sustentação da luta!

 

Hoje seguimos na retomada das lutas nessa região do interior!

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Goiás

Em Pinrinópolis, o Luta Popular vem construindo a Ocupação Dandara, que luta pela terra e pela moradia e tem feito um trabalho com as mulheres e um trabalho de formação constante com a comunidade pra fortalecer a luta!

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Pernambuco

Em Jaboatão dos Guararapes, o Luta Popular ajuda a organizar a Associação de Moradores Novo Horizonte Resiste! A comunidade existe há dezenas de anos e está numa região com muito interesse da especulação imobiliária, que quer tirar os pobres pra construir shoppings e prédios de luxo. São muitas as necessidades, como o problema do esgoto, do transporte, do feminicídio, a coleta de lixo, e da garantia da permanência na área. Por isso, a Associação organiza lutas pela comunidade, com as mulheres, a juventude e todos os moradores e moradoras.

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Pará

No Pará, o Luta Popular já construiu lutas a partir de ocupações que já existem há muito tempo, e onde tem um povo aguerrido e com muita caminhada de luta. No Outeiro tem a Ocupação Carlos Lamarca e Aracanga, que luta para garantir melhorias no bairro, e contra o genocídio sofrido nas periferias!

Três Lagoas (MS)

Em Três Lagoas (MS) o Luta Popular compõe a organização da Ocupação São João, desde junho de 2021. A reintegração de posse tem sido barrada pela ação jurídica e pela luta direta.
Em 2023, o Luta esteve à frente de diversas ações na Prefeitura, na Câmara Municipal, na Universidade Federal e no território da Ocupação como forma de pressionar a Prefeitura para a implementação de projeto de habitação. 
Membros da coordenação da Ocupação participaram do Encontro do Luta Popular em Osasco, na Ocupação Esperança, em agosto e no Congresso da CSP-CONLUTAS em setembro.

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